Quando você vê um bebê ensaiando seus primeiros passos e ele mais ou menos se ergue, balança e cai, você o parabeniza. Ele não fez grande coisa, mas, para suas capacidades, foi até que longe. Isto é A Árvore da Maldição: um filme de deficiências óbvias, mas que possui pontos positivos interessantes o suficiente para valer um elogio.
